terça-feira, 30 de setembro de 2008

Mundo precisa de 18 milhões de professores

O mundo precisa de 18 milhões de professores qualificados, dos quais quase quatro milhões na África, para alcançar o objetivo de um ensino primário universal, ressaltou nesta terça-feira a Unesco por ocasião da celebração, no domingo, do Dia Internacional dos Professores.

Em seu último relatório anual sobre educação, a Unesco destacou que os esforços realizados nesse sentido haviam aumentado o número de alunos aprovados de 647 milhões em 1999 para 688 milhões em 2005. O aumento foi de 36% na África Subsaariana e de 22% no sul e no oeste da Ásia.

Apesar disso, constatou a persistência de desigualdades profundas em relação ao acesso à educação, entre zonas urbanas e rurais, entre categorias sociais e sexos.

O compromisso de estabelecer um ensino primário universal (EPU) antes de 2015 foi adotado por 164 países durante uma conferência em Dacar em 2000.

70% dos brasileiros aprovam qualidade do ensino

Levantamento do Ibope Pesquisa divulgado hoje mostra que 70% dos brasileiros estão satisfeitos com a qualidade do ensino no País. Os dados foram apresentados em São Paulo durante o lançamento do projeto Educar para Crescer, com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, do presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, e representantes do setor educacional. Para a ex-secretária de Cultura do Estado de São Paulo e encarregada de apresentar a pesquisa, Claudia Costin, essa satisfação é fruto do desconhecimento da população em relação aos principais problemas da educação.

Entre as medidas que deveriam ser tomadas pelos governantes, duas tiveram se destacaram na opinião dos entrevistados: melhorar o salário (46%) e a capacitação dos professores (37%). Foram entrevistados 1.000 homens e mulheres, de 16 anos a 69 anos, de todas as classes sociais e residentes de nove regiões metropolitanas: Salvador, Fortaleza, Recife, Distrito Federal, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Preconceito racial existe dentro de mundos virtuais

Especialistas em comportamento da Northwestern University, nos Estados Unidos, realizaram uma pesquisa que mostra que as pessoas mantêm seu padrão de comportamento e predisposições ao preconceito mesmo em mundos virtuais.

O estudo foi realizado dentro dos servidores do mundo virtual There.com e concluiu que, como na vida real e seguindo modelos de estudos reais semelhantes a estes, o padrão é o mesmo e é levado em conta raça, sexo e beleza física. "O estudo sugere que interações entre estranhos em mundos virtuais são muito similares a interações entre estranhos no mundo real. Você poderia pensar que enquanto está nessa terra de fantasia deve agir diferente, mas as pessoas exibiram o mesmo tipo de comportamento" , explicou Paul W. Eastwick, responsável pela pesquisa.

Ok. E será que poderíamos trabalhar contra o racismo e o preconceito também através da rede virtual?

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Menos de 1% prioriza educação ao votar

Notícia divulgada hoje pela Agência Estado:

O brasileiro não prioriza a educação na hora de votar, constatou a primeira edição da pesquisa anual do Ibope sobre educação. De acordo com o levantamento, menos de 1% da população considera as propostas para a educação determinantes na escolha do prefeito. O estudo revela ainda que 68% dos entrevistados não têm a menor idéia do que o atual governante está fazendo pela educação em seu município.

Na avaliação do ministro da Educação, Fernando Haddad, o desinteresse pela educação parte das classes dirigentes. "O que temos que fazer é sensibilizar a classe política, os empresários e a sociedade civil de que educação é a base da civilização. Sem ela, não há crescimento econômico distribuição de renda, queda da criminalidade. É um trabalho de longo prazo, pois no Brasil é muito recente esse despertar para o valor da educação", disse o ministro no lançamento do movimento Educar para Crescer, quando foi divulgada a pesquisa, no Museu da Casa Brasileira, em SP.

Na pesquisa do Ibope foram ouvidas mil pessoas, com idade entre 16 e 69 anos, de todas as classe sociais, moradoras de nove regiões metropolitanas do País: Salvador, Fortaleza, Recife, Distrito Federal, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

A greve chegou

Ficaremos algumas semanas sem o nosso encontro semanal, mas para não enferrujar as idéias e os dedos, faremos as nossas pesquisas durante este período.

PARA AS TURMAS DE 9h40 e 12h30: conforme organizamos em sala de aula, os grupos irão desenvolver seus trabalhos de campo segundo o roteiro discutido e distribuído em aula. Qualquer dúvida ou mudança de rumo, por favor avisem. Envio ainda hoje um pequeno esboço de nosso futuro banco de dados, para vocês se guiarem na elaboração dos questionários. E, claro, para os grupos que ainda estavam sem escola, espero a definição de vocês até a próxima semana, ok?

PARA A TURMA DE 15h10: vamos descobrir quais são as representações do "professor" e da "escola" nesse famoso espaço virtual chamado ORKUT? Esse trabalho será feito individualmente e dividiremos a turma da seguinte forma:
Quem tem a letra inicial do nome até a letra N: identificar quantas e quais são as comunidades que falam sobre "professor". Analisar as diferentes representações que este recebe (positivas, negativas, engraçadas, afetivas, entre outras).

Quem tem a letra inicial do nome do M em diante: identificar quantas e quais são as comunidades que falam sobre "escola". Analisar as diferentes representações que esta recebe (positivas, negativas, engraçadas, afetivas, entre outras).

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Sem aula dia 4, mas leitura para dia 11

Caros alunos, como expliquei no e-mail, não teremos aula essa semana para que vocês participem da reunião organizada pelo CA de Pedagogia.

Para a próxima semana, por favor, ler o texto: "Blog educacional: ambiente de interação e escrita colaborativa", de Maria de Fátima Franco.

E sobre ele três perguntinhas:
  • Como a autora relaciona o conceito de "interatividade", utilizado nos ambientes virtuais, com o conceito de "interação pela linguagem" de Vygotsky?
  • Quais as vantagens que a autora aponta, sobre o uso dos blogs como espaços educativos?
  • Você utilizaria o blog também para os primeiros anos do Ensino Fundamental? De que forma?
Escolha uma ou mais perguntas, ou abra novos comentários para discutirmos o texto.