sexta-feira, 27 de junho de 2008

tecnologia, informática e educação

O computador tem sido visto na educação como uma ferramenta utilizada para transmitir o conhecimento de forma inovadora,diferente do que nós profissionais da educação estamos acostumados.Tal tecnologiapermite que os educandos construam seus próprios conhecimentos através da interdiciplinaridade.
Segundo a discursão sobre a teoria construtivita em sala de aula,podemos observar que a construção do conhecimento ocorre na sociabilidade ou seja a medida que o educando interage com o próximo,nas trocas de idéias e opiniões e nas interferêcias que nós enquanto educadores possamos estar acresentando ao conhecimentos dos alunos.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Cuidados e desafios com o uso da informática

Um dos cuidados que se deve ter quanto ao uso da informática é a sua forma de uso para não servir apenas como uma ferramenta de apresentação ou continuar sendo um suporte para as tarefas de decorar, entretanto o desafio se faz na sua aplicação, o professor deve refletir sobre essa nova realidade, repensar sua prática e buscar novas possibilidades de uso.

Usando o blog na educação

Como postado pela Kelly o blog possibilita vários usos em sala de aula,uma delas é esta forma cooperativa e dialética que estamos construindo. Os textos são debatidos em sala de aula e postados, expondo o que foi compreendido através de uma linguagem simples e rápida , promovendo a interdisciplinaridade.

Cometando sobre o texto Hipertexto Cooperativo

Hipertexto Cooperativo: Uma Análise da Escrita Coletiva a partir dos Blogs e da Wikipédia com autoria de : Alex Fernando Teixeira Primo e Raquel da Cunha Recuero.

O texto apresenta uma crítica feita a web , onde esta, utilizaria de mecanismos que servem de guias de navegação, trazendo consigo o acesso de forma restritiva influenciando o leitor navegar por alternativas por eles disponibilizadas.
Os autores analisam as características da escrita coletivo segundo o conceito de hipertexto cooperativo, discutindo como os blogs e wikipédia viabilizam a possibilidade de alteração do usuário.Ressalta que os blogs e as páginas wikis permitem aos internautas serem criadores do seu próprio caminho

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Fragmento de Hipertexto como ferramenta de aprendizado

"Um pouco sobre Hipertexto
A idéia de hipertexto foi enunciada pela primeira vez em 1945 por Vanevar Bush. Segundo ele, a maior parte dos sistemas de indexação e organização são artificiais. Cada item é classificado apenas sob um única rubrica, e a ordenação puramente hierárquica. Ele (Bush) diz que a mente humana não funciona desta forma, mas sim através de associações. Ou seja, o ser humano constrói o conhecimento por intermédio de forma associativa e não linear. No início dos anos 60 esse termo é pela primeira vez usado por Theodore Nelson, ele exprimiu essa idéia de escrita/leitura não linear em um sistema de informática. O hipertexto segue seis princípios que são:
Princípio da metamorfose – está em constante construção e renegociação, ou seja a qualquer momento algo pode ser modificado dependendo do usuário do hipertexto que é sempre o responsável por uma reconstrução.
Princípio da heterogeneidade – os nós e as conexões de uma rede hipertextual são heterogêneos. O processo sociotécnico colocará em jogo pessoas, grupos, artefatos, forças naturais de todos os tamanhos, com todos os tipos de associações que pudermos imaginar entre estes elementos (imagens, sons, palavras, diversas sensações, modelos).
Princípio de multiplicidade e de encaixe das escalas – qualquer nó ou conexão, quando analisado, pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede, e assim por diante, indefinidamente, ao longo da escala dos graus de precisão.
Princípio de exterioridade – a rede não possui unidade orgânica. Seu crescimento e sua diminuição, sua composição e sua recomposição permanente dependem de um exterior indeterminado: adição de novos elementos, conexões com outras redes, excitação de elementos terminais.
Princípio de topologia – nos hipertextos, tudo funciona por proximidade. Neles, o curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos. Não há espaço universal homogêneo onde haja forças de ligação e separação, onde as mensagens poderiam circular livremente. Tudo que se desloca deve utilizar-se de rede hipertextual tal como ela se encontra, ou então será obrigado a modificá-la.
Princípio de mobilidade nos centros – a rede não tem centro, ou melhor, possui permanentemente diversos centros que são pontas luminosas perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita raízes, de rizomas, finas linhas brancas esboçando por um instante um mapa qualquer com detalhes delicados, e depois correndo para desenhar mais à frente outras paisagens do sentido. "

Blogando na Educação

Não há limites para o uso do blog na escola: pode-se trabalhar de acordo com as necessidades disciplinares, com análise de notícias, imagens, músicas...

É possível elaborar um diário, onde professor e alunos registram e refletem sobre o processo de trabalho; criar um ambiente de discussão a partir de textos ou imagens; incentivar a criatividade ao apresentar mensagens ou desenhos produzidos pelos alunos; relatório de visitas e excursões de estudos...

Quais as outras possibilidades para o seu uso? E quais os cuidados e desafios que o professor deve confrontar com esse uso?

quinta-feira, 12 de junho de 2008

A face colaborativa da Internet

Na aula passada discutimos o texto de Primo e Recuero, "Hipertexto cooperativo: uma análise da escrita coletiva a partir dos blogs e da wikipédia". A partir do texto, responda:

- O que você entende por hipertexto cooperativo?
- Como os blogs podem facilitar a produção coletiva e a construção de conhecimentos?
- Qual o potencial pedagógico dessas tecnologias?

Aguardo o retorno. Boa sorte!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

De bobeira na esquina

Olá!
Esse é um "posteste" ou "post-teste" para os mais afoitos com o hífen...
Um primeiro passo em nossos caminhos virtuais.
De São Gonçalo para o mundo!
Ambições de uma turma da FFP que espreita
a nova linguagem proporcionada pelas TICs.
Novas TICs. Novas linguagens. Novas Subjetividades.
Ou velhas, mas cheias de retoques!
Abraço e ousadia pra todos nós!